A suspensão por parte da CMVM em relação às acções do Benfica, na sequência da oferta de sete euros por acção alegadamente feita por um grupo de investidores chineses, consideravelmente superior o preço por título ao proposto pelo empresário madeirense Joe Berardo (3,5 euros) na sua oferta de arte. As oportunidades sucedem-se para o grande clube das Águias, valorizando efectivamente as acções, mas pode ter consequências ainda não de todo previsíveis e poderão causar alguma perturbação entre os pequenos accionistas. A iniciativa do grupo chinês parece ininteligível e votada ao insucesso(?), dado que a maioria dos títulos está nas mãos de accionistas de referência, entre os quais se conta, para além do Benfica, que detém a maioria do capital, o próprio presidente do clube, Luís Filipe Vieira e que dificilmente quererão interferências como as que facilmente se perspectivam. Vale bem um ditado: "No reino da confusão, mandam os que lá estão!"
sexta-feira, julho 06, 2007
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